27.3.07

R.I.P.



No matter you're 22, 32 or 82, the end of love is always a terrible thing.

And even though time heals everything (and it really does),
the suffering always seems too much to handle and the scar will remain forever.

4 comments:

luís said...

olá rita

JP Sousa said...

Amen to that :)

Anonymous said...

Vi hoje a mais brutal fotografia da morte.
É uma fotografia de Kevin Carter, Pulitzer em 1994.
Pode ser vista no blog arte-photographica do Público. Vale também pela história.
No mesmo blog e igualmente violentas, as fotografias de Andreas Gursky tiradas na Coreia do Norte. Não pude deixar de me lembrar de Misha a chorar nos JO ‘80 em Moscovo. Imagens assim só enternecem uma criança ou um louco.

Catarina D. said...

La nuit n’est jamais complète
Il y a toujours puisque je le dis
Puis que je l’affirme
Au bout du chagrin une fenêtre ouverte
Une fenêtre éclairée
Il y a toujours un rêve qui veille
Désir à combler faim à satisfaire
Un cœur généreux
Une main tendue une main ouverte
Des yeux attentifs
Une vie la vie à se partager

Paul Eluard, Et un Sourire