21.4.07
Perfect strangers
É verdade, afinal é mesmo verdade.
Mesmo quando achamos que todas as luzes se apagaram para nós,
lá do fundo, de onde não se espera nada (porque nada há a esperar de quem não nos conhece), surgem os gestos mais significativos desde há muito tempo.
E, apesar de tão simples, fazem equacionar a importância que damos às pessoas que nos cercam e que, contrariamente, não se esforçam nada por saber de nós ou tornar-nos a vida mais leve.
E sim, eu sei que isto parece aquele blá blá blá dos livros de auto-ajuda mas a verdade é que descobri muito recentemente que os estranhos podem mesmo ser perfeitos, se calhar por isso mesmo, por serem estranhos.
Não nos conhecem as falhas mas estão dispostos a gostar de nós mesmo assim e a dar sem receber em troca. A bondade pela bondade.
E isso é bonito e é por isso que escrevo.
Obrigada S. (na terra das minhas flores favoritas!) e J. (da minha máquina fotográfica engasgada até hoje!)
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2 comments:
nem a Blanche DuBois, a própria, o diria melhor :)
:-)
Será que a flor de que falas é a mesma que me é preferida?
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