![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcDk7jlbZ10quKGcLnT9ULSy_hgJ6L-qHz_5DH2MAPXFjPR7y5G8tk1vpa4HQRCZm071whlk0KDDC04B3Fz2jldrv_01wFXuLYwI47-2RTQW6ZNMVzqU3uyMlzD1BxrUFhAFHVug/s400/la.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiCc24100NkQEfKP6sJr9QuqqhbOJAJCnW_m75AXLk3S0BIKXuHI52QMrmYCen0K9-dZWowD9ZvNGoJSsEyMqSsiHQbj_MBd0ZpqRyN-yEldYAiFDqJocmO1k7vpz6y1K4hAJSP5w/s400/la1.jpg)
Há coisas irrepetíveis e, quando já se esteve perto da perfeição, tudo o que vem depois corre o risco de ficar aquém das expectativas.
Já aqui tinha falado de como o concerto da Feist há 3 anos me tinha ficado gravado na memória como um dos melhores aos quais assisti. Pois.
O de ontem não foi mau, muito pelo contrário, mas não me encheu as medidas como esperava.
No entanto, chegar cedo recompensou-me com uma agradável surpresa: a banda de abertura, Lawrence Arabia, da Nova Zelândia, provou que não é preciso ser-se conhecido do público para se ser bem sucedido.
A postura e as boas músicas foram contagiantes, arrancando verdadeiras ovações da sala esgotada para o que vinha a seguir.
No regresso a casa, em modo meditativo, lembrei-me da seguinte frase (que não sei se é exactamente assim no original) e que é uma regra que eu já devia saber e aplicar há muito tempo:
nunca devemos voltar ao sítio onde fomos felizes.
No comments:
Post a Comment